Comunidade Divina MIsericórdia

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Dez razões para viver a castidade no namoro.


Favorece o crescimento amistoso entre o casal



 1. A pureza ajuda a ter uma boa comunicação com seu (sua) namorado (a).

Quando um casal de namorados vive a abstinência sexual, sua comunicação é boa porque não se concentram somente no prazer, mas na alegria de compartilhar pontos de vista e experiências; além disso, suas conversas são mais profundas. Por outro lado, a intimidade física é uma forma fácil de se relacionar, mas ofusca outras formas de comunicação. É um modo de evitar o trabalho que supõe a verdadeira intimidade emocional, como falar de temas pessoais e profundos, além de conhecer as diferenças básicas que existem entre ambos.


2. Cresce o lado amistoso do relacionamento.


A proximidade física pode fazer com que os jovens pensem estar emocionalmente próximos, quando, na verdade, não o estão. Um relacionamento romântico consiste essencialmente em cultivar uma amizade e não há amizade sem diálogo e sem compartilhar interesses. A conversa cria laços de amizade e ajuda um a descobrir o outro, a conhecer seus defeitos e qualidades. Alguns jovens se deixam levar por paixões e, depois, quando se conhecem em profundidade, se desencantam. Muitas vezes, nem sequer chegam a se conhecer porque não foram amigos, somente namorados com direitos.


3. Existe um melhor relacionamento com os pais de ambas as famílias.


Quando o homem e a mulher se respeitam mutuamente, amadurece o carinho e melhora a amizade com os pais de ambos. Geralmente, os pais de família preferem que seus filhos solteiros vivam a continência sexual e se sentem mal quando sabem que eles estão sexualmente ativos, sem estar casados. Quando um casal sabe que deve esconder suas relações sexuais, cresce a culpa e o estresse. Os jovens que vivem a pureza se relacionam mais cordialmente com os próprios pais e com os pais do (a) namorado (a).


4. As relações sexuais têm o poder de unir duas pessoas com força e podem prolongar uma relação pouco sã, baseada na atração física ou na necessidade de segurança.


Uma pessoa pode se sentir “presa” a um relacionamento do qual gostaria de sair porque – no fundo – não o deseja, mas não sabe como fazer. Uma pessoa casta pode romper com maior facilidade o vínculo afetivo que o ata ao outro, pois não houve uma intimidade tão poderosa no aspecto físico.


5. Estimula a generosidade contra o egoísmo.


As relações sexuais durante o namoro convidam ao egoísmo e à própria satisfação, inclinam o casal a sentir-se em concorrência com outras pessoas que podem chamar a atenção do (a) namorado (a). Estimulam a insegurança e o egoísmo porque o fato de começar a entrar em intimidade convida a pedir mais e mais.


6. Há menos risco de abuso físico ou verbal.


O sexo, fora do casamento, pode se associar à violência e a outras formas de abuso. Por exemplo, há duas vezes mais ocorrência de agressão física entre casais que convivem sem compromisso do que entre pessoas casadas. Há menos ciúme e menos egoísmo nos casais de namorados que vivem a pureza do que naqueles que se deixam levar pelas paixões.


7. Aumenta o repertório de modos de demonstrar afeto.


Os namorados que vivem a abstinência encontram detalhes “novos” para demonstrar afeto e contam com iniciativas e ideias para passar bem e demonstrar mutuamente seu carinho. O namoro se fortalece e eles têm mais oportunidades de se conhecer no que diz respeito à personalidade, aos costumes e à maneira de manter um relacionamento.


8. Existem mais possibilidades de triunfar no casamento.


As pesquisas têm demonstrado que os casais que já viveram juntos têm mais possibilidades de se divorciar do que os que não fizeram essa experiência.


9. Se você decidir terminar o namoro, doerá menos.


Os laços criados pela atividade sexual, por natureza, vinculam fortemente o casal. Então, se houver uma ruptura, será mais intensa a dor produzida pela separação, devido aos vínculos estabelecidos. Quando não tiverem relações íntimas e decidirem se separar, o processo será menos doloroso.


10. Você se sentirá melhor como pessoa.


Os adolescentes sexualmente ativos frequentemente perdem a autoestima e admitem viver com culpas. Quando decidem deixar de lado a intimidade física e viver castamente, sentem-se como novos e crescem como pessoas. Além disso, melhoram seu potencial intelectual, artístico e social. Com o sexo não se deve jogar. Quando alguém o pressionar dizendo: “Só te peço sexo uma vez e não insistirei mais”, uma boa resposta seria: “Isso é justamente o que me preocupa. Prefiro me conservar para alguém que vai me querer toda a minha vida”.


Por: Martha Morales
www.almas.com.mx

A felicidade bate à nossa porta

Certamente somente Aquele que colocou em nosso coração o desejo de felicidade, sabe como nos fazer felizes. Quanto mais nos aproximamos de Deus, tanto mais realizados e felizes somos.


“Quanto a mim, minha felicidade é estar perto de Deus” (Sl 73,28b).


Andamos por tantos lugares e realizamos tantas coisas à procura da felicidade, mas a verdadeira felicidade habita em nosso interior e tem um Nome: Jesus Cristo.


O Papa João Paulo II dizia: “Somente Jesus de Nazaré é capaz de satisfazer as aspirações mais profundas do coração humano”.


Jesus está sempre conosco, nós é que nem sempre estamos com Ele. Hoje, somos convidados para voltar a caminhar no caminho da felicidade verdadeira, proclamando em todas as ações que realizarmos: “Jesus Cristo é o Senhor” (Fl 2,11b).


Senhor, fazei-nos viver nos Seus caminhos e na Sua vontade.

Jesus, eu confio em Vós!

Quando compreenderemos a importância do rosário?

Precisamos ser orantes! Nossa Senhora tem insistido conosco sobre a importância do rosário. O problema é que não compreendemos o valor dessa prática; achamos que o rosário é uma simples repetição de pais-nossos e ave-marias, meditando os mistérios. Na realidade, quem torna eficaz essa forma de oração não somos nós: é Deus.
Como acontece na Eucaristia: antes, é simples pão, feito com um pouco de farinha e água; mas, após a consagração, pela eficácia do poder do Espírito Santo de Deus, ela torna-se Jesus vivo no meio de nós.


A eficácia do rosário não vem dos homens, mas do céu. A recitação dessa oração vem desde 1200. Nossa Senhora revelou a São Domingos a eficácia, a “violência” do rosário. Havia, na época, hereges que faziam mal à Igreja, sem que ninguém conseguisse detê-los. Esse grande santo ia de cidade em cidade, a todas as paróquias, rezando o rosário com as pessoas, e a situação começou a mudar. Como resultado, esses perseguidores da Igreja começaram a se converter.


Basta lembrar o que a Santíssima Virgem Maria falou em Lourdes, em Fátima e o que tem falado em Medjugorje. Até quando ela vai ter de insistir conosco para que compreendamos o valor dessa oração?! Não esperemos ter tempo! Lavando roupa, cuidando da casa, indo para o trabalho... você pode ir rezando o rosário. Você pode também rezar um mistério, depois outro, e outro...


Diante da violência, que enfrentamos, é preciso estar o tempo todo reconstruindo nossas famílias, com ferramentas numa mão e armas na outra. Uma delas é o rosário! É assim que o Senhor quer que nós vivamos em família: em austeridade. Temos de ser famílias profundamente comprometidas com o trabalho.


O problema está todo aqui: não temos a coragem de nos arriscar e confiar na Palavra que diz: “Procurai primeiro o Reino e a justiça de Deus, e tudo vos será dado por acréscimo” (Mt 6,33). A justiça de Deus é ver nossas famílias reconstruídas. É isso que Jesus diz: “Ora, a vontade dAquele que me enviou é que eu não perca nenhum dos que ele me deu...” (Jo 6,39a). Invista sua vida no Reino e na justiça de Deus e comprove como Ele dará todo o resto em acréscimo.


Monsenhor Jonas Abib.